sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Do saber matemático ao fazer pedagógico: o desafio da educação

Este texto de D'Ambrosio é bastante provocativo.

Quais os aspectos mais relevantes à nossa reflexão?

D'AMBROSIO, Ubiratan. Do saber matemático ao fazer pedagógico: o desafio da educação. Disponível em<http://vello.sites.uol.com.br/macae.htm> Acesso em 22/08/2008

7 comentários:

Anônimo disse...

Me chamou bastante a atenção, a literacia, uma vez que nossos alunos estão muito presos a cálculos e fórmulas .

Anônimo disse...

Fala-se muito da mudança na forma de ensinar, que as formas atuais deveriam ser revistas. Um dos problemas que vejo atualmente, é que o modo atual de ensinar procura preparar a pessoa para enfrentar os concursos, os vestibulares, e outras provas da vida. Será que essa mudança não seria precoce? Acho que a primeira mudança deveria ocorrer "nessas cobranças, nessas provas". Um exemplo dessa mudança é o ENEM, que mudou a forma de cobrar e consequentemente obrigou alguns professores a se adequar ao novo tipo de cobrança, criando nas escolas e cursinhos, turmas preparatórias para esse novo tipo de cobrança.

Anônimo disse...

Todo professor em primeiro lugar tem que ser um educador, tem que preparar seu aluno para a vida e não , nocaso da matematica, para ser um matematico. Ele dever ter em mente sempre o porque, o que e como ele deve ensinar; e esse como deve passar sempre pela contextualização dos conteúdos e não no simples ato de decorar algoritimos. Deve-se sempre, portanto, combinar o individual e o social.

Olenêva disse...

O fato é que devemos começar as mudanças de alguma maneira, e o professor continua sendo um grande vanguardista. Sentimos e sabemos que há equívocos no ensino da matemática, por conta dos resultados negativos de aprendizagem. De braços cruzados é que não podemos ficar, concordam?!

Anônimo disse...

O desafio da educação, e em particular da Matemática, é a contextualização dos conteúdos de modo que seja acessível a compreensão da maioria a que se destina, despertar no aluno o interesse pela Matemática.
Mas, as vezes a contextualização de certos assuntos fogem da ossada das regras, definições e propriedades Matemática.
Voto pela contextualização desde que não sejam usados artifícios que possam distorcer as regras. e além disso, quando há a contextualização do assunto onde exige do aluno a INTERPRETAÇÃO (acredito neste problema, em particular) daquilo que é passado muitas vezes este fica "viajando", e não percebe qual é o objetivo do assunto.

Anônimo disse...

O que todo professor deve tentar mostrar é a "naturalidade do exercício matemático", como disse Paulo Freire. O que falta é a contextualização da matemática. Fazer com que o aluno utilize o que ele aprendeu em sala de aula na sua própria vida. Esta tem que ser a principal preocupação: fazer com que o aluno possa interagir com a matemática.
E isto é um grande desafio!

Ass: Renata Vianna

Olenêva disse...

Observem que nossa preocupação reside sobre a nossa futura atuação, na Educação Básica, que tem como finalidade a formação da cidadania. Deste modo, contextualização, naturalidade do conhecimento, aplicações cotidianas, etc. são sempre bem-vindas ao processo pedagógico.