domingo, 24 de maio de 2009

A pressão do ensino

Vale a pena refletirmos sobre ensino-aprendizagem no contexto apresentado.


Para que serve um barômetro?


Disponível em: http://www2.ufpa.br/ensinofts/barometro.html Acesso em: 24 jan. 2007.

3 comentários:

Roberto Sant'Anna disse...

Acredito que o assunto retratado no texto às vezes acontece conosco enquanto professores...
Em vários momentos solicitamos determinadas respostas de nossos alunos e esperamos que eles respondam do jeito que queremos, seguindo os mesmos passos que nós, o mesmo raciocínio, etc.
Pensando melhor a este respeito, chego a acreditar que este tipo de atitude parece uma espécie de egoísmo da nossa parte, tendo em vista a multiplicidade e pluralidade do raciocínio e da mente humana.
Apesar disto é válido reconhcer que, em determinadas situações, fica adequado pedir ao aluno que trilhe por uma determinada linha de pensamento, para que possamos avaliá-lo quanto às competências desenvolvidas e adquiridas, relativamente ao que se propõe nos objetivos educacionais da escola onde se ensina.
Sejamos, portanto, um pouco mais racionais, um pouco menos egocêntricos, e procuremos entender como o aluno aprende e constrói o conhecimento em si, não esquecendo de lhe mostrar caminhos alternativos que possa seguir na sua busca do conhecimento.

Olenêva disse...

Caro Roberto, que belo comentário! Acrescentaria uma coisinha ao seu texto, EM DESTAQUE:
"Sejamos, portanto, um pouco mais racionais, um pouco menos egocêntricos, e MUITO MAIS EMOCIONAIS, procuremos entender..., mas PROCUREMOS TAMBÉM SENTIR O NOSSO ESTUDANTE NO SEU TODO, E NÃO SÓ NA SUA CAPACIDADE DE DAR UMA RESPOSTA A UMA QUESTÃO DE MATEMÁTICA. CREIO QUE NÓS E O MUNDO SEREMOS MAIS FELIZES QUANDO NOSSOS EDUCANDOS FOREM CAPAZES DE DAR INÚMERAS E MARAVILHOSAS RESPOSTA À VIDA, UTILIZANDO MUITA MATEMÁTICA.

Marcus Silva disse...

Os caminhos a serem trilhados são diversos... são tantos os modos de de chegar a um resultado que até o erro o leva ao acerto. Então, faz-se necessária nossa mediação, no intuito de orientá-los por estes caminhos. Falemos de como acertar e também de como poderíamos ter errado. Estudar o erro foi, é e continuará a ser o caminhar da nossa evolução.