quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Objetos de Aprendizagem: mais um recurso à docência em Matemática

Depois de conhecermos, neste blog, o RIVED, sentimo-nos no dever de conhecer um pouco mais sobre objetos de aprendizagem - OA. Embora haja outra postagem a respeito, o assunto será retomado para considerarmos melhor este recurso em nosso exercício docente, e na possibilidade de incluir o tema em nossa oficina de final de curso.

Saiba mais sobre OA:
O aluno como co-construtor e desenvolvedor de jogos educacionais - UFRGS
http://www.cinted.ufrgs.br/renote/nov2005/artigosrenote/a54_aluno_coconstrutor.pdf

Proposta para o desenvolvimento de um Repositório de Objetos de Aprendizagem (ROA) - UFMG e UnC
http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/515200824751PM.pdf

Núcleo de Construção de Objetos de Aprendizagem - UFPB
http://www.fisica.ufpb.br/~romero/objetosaprendizagem/index.html

Vale a pena conferir também a Biblioteca Digital:
http://www.ead.pucrs.br/biblioteca/bibliotecadigital/sw3.htm

4 comentários:

Olenêva disse...

Mais um endereço para OA:
http://www.merlot.org/merlot/materials.htm?category=2566

Anônimo disse...

Não saindo muto do contexto, nas aulas de Metodologia, tive a oportunidade de ver um jogo bastante interessante. Creio que os próprios alunos poderiam criar regras para esses jogos já existentes. É claro que é preciso ter uma interação entre o conteúdo estudado e o material

Anônimo disse...

É claro que seria ótimo que todo professor utilizasse em suas aulas as tecnologias. De forma contextualizada, esses progamas ou jogos poderiam fazer com que os alunos deixassem de ser passivos no processo de ensino e aprendizagem e proveriam a interação dos alunos. No entanto as escolas, em maioria pública, não têm instrumentos para isso. Faltam computadores e professores qualificados, interessados e inteirados com as novas tendências. Essa é a noss realidade que precisa ser mudada.

Anônimo disse...

O importante em utilizar jogos como recurso na sala de aula é fazer do aluno um participante ativo das aulas. Permitir que o estudante participe da elaboração das brincadeiras, pode tornar o conteúdo “por trás” do jogo significativo e assim facilitar a construção do conhecimento.