sábado, 1 de novembro de 2008

TAL PAI.......TAL FILHA!

Ubiratan D'Ambrósio e Beatriz D'Ambrósio "juntos" tratando do mesmo assunto: MODELAGEM MATEMÁTICA.

Como ensinar Matamática hoje? Um assunto que deve ser bem discutido nos dias de hoje.

Sociedade, cultura , matemática e seu ensino. Boa leitura e pode nos enriquecer qunto a nossa formação.

Disponíveis em http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n1/a08v31n1.pdf e em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_teses/MATEMATICA/Artigo_Beatriz.pdf

Bem , agora está corrigido!!!!!

8 comentários:

Olenêva disse...

Fiquei curiosa, Gledson, mas não abriu o texto. Verifique, por favor.

Felipe Carlo disse...

Tb n consegui abrir o texto...

Gledson Paiva disse...

me desculpem. Ocorreu um erro ao colar a página, mas agora está disponível.
Podem olhar e comentem muito.
obrigado pelo aviso.

Olenêva disse...

Realmente, a Betariz tocou num ponto que me incomoda em particular: a passividade do estudante. Acho que enquanto colocarmos o estudante como passivo no seu processo de aprendizagem, mais distante estamos de vislumbrarmos melhores resultados na apreensão dos conhecimentos matemáticos escolares.

Gledson Paiva disse...

Essa passividade acaba definindo o ensino como uma mera passagem de informações. é necessário que eles criem também, mesmo aquilo que já existe ,mas contruído do modo de cada aluno.

Anônimo disse...

Estava lendo um texto de Metodologia do Ensino de Matemática e vi um ponto em comum entre um texto (George Pólya) e o texto de Beatriz. Muitas vezes forçamos nossos alunos a aceitarem o que expomos e eles copiam e reproduzem em provas. Concordo com a pró. Temos que deixar nossos alunos tentarem resolver os problemas, e achar soluções aos problemas, não dizerem que eles estão errados.

Anônimo disse...

Achei bastante interessante esta leitura.
Me levou a refletir sobre a educação (em especial a educação matemática) com um pouco mais de visão de topo, ou seja com um olhar geral, de fora da situação.
Acredito ser importante para nós, como futuros matemáticos professores-educadores estarmos atentos à nossa prática no que diz respeito aos mecanismos e fatores sociais que influem nos sistemas educacionais atuais (e que foram fruto dos resultados dos sistemas educacionais de outrora).
Pelo que percebi na apresentação de D'Ambrósio, os sistemas educacionais tem sido estimulados pelas tendências internacionais a abordar em sua aplicação aspectos globalizadores e ligados ao multiculturalismo, mas é importante que não se deixe de buscar preservar e tentar recuperar os traços identificadores da cultura própria.

Gledson Paiva disse...

O texto de Ubiratan é impressionante. Ele consegue relacionar matemática com inúmeras coisas utilizando apenas um tema matemático. Adorei quando ele falou "Muitos continuaram intrigados: 'Mas
como relacionar trinômio de 2º grau com Paz?'.
É provável que esses mesmos indivíduos tenham
o hábito de ensinar trinômio de 2° grau dando
como exemplo a trajetória de um projétil de canhão.
Mas estou quase certo que não dizem,
nem sequer sugerem, que aquele belíssimo instrumental
matemático, que é o trinômio de 2° grau,
é o que dá a certos indivíduos — artilheiros profissionais,
que foram, provavelmente, os melhores
alunos de matemática da sua turma — a capacidade
de dispararem uma bomba mortífera de um
canhão para atingir uma população de seres
humanos, de carne e osso, de emoções e desejos,
e matá-los, destruir suas casas e templos,
destruindo árvores e animais que estejam por
perto, poluindo lagoas ou rios próximos. E ao voltar
da missão, receber com tranqüilidade elogios
e condecorações.
Ele é realmente um show de bola e seus textos são demasiado bom.